El objetivo del artículo es establecer las condiciones actuales que favorecen o dificultan los procesos de inserción internacional de gobiernos territoriales. En primer lugar, se presentan los cambios surgidos dentro del Estado-nación por fenómenos como la globalización y muestra la relevancia que ha alcanzado la internacionalización en los ámbitos local y regional, como estrategia para el desarrollo de sus territorios. En segundo lugar, se hace una descripción de las competencias que tienen las entidades territoriales frente a este proceso y el marco normativo por el que se rigen. En tercer lugar, se señalan algunos casos internacionales y nacionales considerados como relevantes con el fin de mostrar los procesos que se han adelantado en torno al tema. La evidencia recogida, a partir de la revisión documental, permite concluir que la internacionalización territorial es un proceso que apenas comienza para el conjunto de los países latinoamericanos, en los cuales, paradójicamente, ha jugado un papel importante el nivel nacional; para el caso colombiano, dichos procesos han sido acogidos con mayor facilidad en ciudades capitales o en departamentos que tienen mayores niveles de desarrollo, pero en general se constata una incipiente participación de los gobiernos territoriales en los procesos de inserción y un tímido uso de las modalidades de internacionalización tales como la cooperación descentralizada, los hermanamientos, la participación en redes o el marketing territorial.
Territorial internationalisation: possibilities and difficulties for subnational governments This paper was aimed at establishing the current conditions that help or hinder territorial governments� international integration. Changes emerging within nation-states are being caused by phenomena such as globalisation and show the relevance of achieving local and regional internationalisation as a strategy for developing their territories. A description is given of local authorities� skills regarding such process and the regulatory framework governing it.
Some international and domestic cases are presented which were considered relevant for showing advances which have been made in the matter. The evidence gleaned from a literature review led to concluding that territorial internationalisation is a process which is just beginning for all Latin-American countries in which, paradoxically, national level has played an important role.
Such processes have been received in Colombia with greater ease in capital cities or in departments having higher levels of development. However, emerging regional government participation can be seen in integration and the embryonic use of modes of internationalisation, such as decentralised cooperation, twinning, participation in networks or territorial marketing.
Internacionalização territorial. Possibilidades e dificuldades para os governos subnacionais.
O objetivo do artigo é estabelecer as condições actuais que favorecem ou dificultam os processos de inserção internacional de governos territoriais.
Em primeiro lugar, apresentam-se as alterações surgidas dentro do Estadonação devidas a fenómenos como a globalização, e mostra a relevância que a internacionalização alcançou no âmbito local e regional, como estratégia para o desenvolvimento dos seus territórios. Em segundo lugar, faz-se uma descrição das competências que as entidades regionais têm frente a este processo e o marco normativo por que se regem. Em terceiro lugar, assinalamse alguns casos internacionais e nacionais considerados como relevantes com o fim de mostrar os processos que se têm adiantado em torno ao tema. A evidência recolhida, a partir da revisão documental, permite concluir que a internacionalização territorial é um processo que apenas está começando para o conjunto dos países latino-americanos, nos quais, paradoxalmente, o nível nacional tem desempenhado um papel importante; No caso colombiano, os ditos processos têm sido acolhidos com maior facilidade nas cidades-capitais ou em Departamentos que têm maiores níveis de desenvolvimento, mas em geral constata-se uma incipiente participação dos governos territoriais nos processos de inserção e um tímido uso das modalidades de internacionalização tais como a cooperação descentralizada, as geminações, a participação em redes ou o marketing territorial.
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