Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Migrantes lationamericanas y caribeñas en España: ¿qué hay detrás de la pobreza femenina?

  • Autores: Roxana Volio Monge
  • Localización: Pensamiento iberoamericano, ISSN 0212-0208, Nº. 9, 2011 (Ejemplar dedicado a: Feminismo, género e igualdad), págs. 185-205
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Entre los años 2003 a 2007, América Latina y el Caribe vivieron un período de crecimiento económico sostenido con efectos positivos sobre el mercado laboral y la reducción de la pobreza. Aún así, los países de la región no han dejado de expulsar población migrante. Ésta, que en un principio fue básicamente masculina, se ha feminizado con el paso del tiempo. Este artículo analiza las razones por las cuales migran las mujeres y por las que terminan empleándose, básicamente, como trabajadoras domésticas. La socialización de género que reciben las mujeres y la identidad que de ella deriva, explican su dedicación a las tareas del cuidado de manera remunerada (como trabajadoras domésticas) y no remunerada (en el ámbito familiar). Estas características de género condicionan, a su vez, el desarrollo de sus capacidades, su acceso a bienes, servicios y oportunidades y el desarrollo de tres importantes formas de autonomía: la económica, para el control del cuerpo y la sexualidad, y para la participación política. Todo ello explica la pobreza relativa de las mujeres y su desproporcionada presencia entre los migrantes y los pobres.

    • English

      Latin America and the Caribbean experienced a period of sustained economic growth from year 2003 to 2007, with a positive impact on labor markets and poverty reduction. Nevertheless, the countries in this region still expel groups of migrants which, through time, have feminized. At the beginning, the migrating population basically consisted of men. The reasons why women migrate and end up working mostly as domestic employees are analyzed in this article. Gender socialization of women and its resulting identity explain why they turn to paid caretaker activities (as domestic employees) or dedicate to unpaid caretaker chores (in their own family). At the same time, these gender characteristics hinder the development of women�s capabilities, their access to goods, services and opportunities, and the development of three important forms of autonomy: economic autonomy, body and sexuality control, and political participation. It all explains women´s relative poverty and their disproportional presence among immigrants and the poor.

    • português

      Entre os anos 2003 e 2007, a América Latina e o Caribe viveram um período de crescimento econômico sustentado com efeitos positivos sobre o mercado profissional e a redução da pobreza. Mesmo assim, os países da região não deixaram de expulsar população migrante. Esta, que em um princípio foi basicamente masculina, feminizou-se com o passar do tempo. Este artigo analisa as razões pelas quais as mulheres migram e pelas quais acabam sendo empregadas, basicamente, como trabalhadoras domésticas. A socialização de gênero que as mulheres recebem e a identidade que com ela deriva, explicam sua dedicação as tarefas do cuidado de forma remunerada (como trabalhadoras domésticas) e não remunerada (no âmbito familiar). Estas características de gênero condicionam, por sua vez, o desenvolvimento de suas capacidades, seu acesso aos bens, serviços e oportunidades e o desenvolvimento de três importantes formas de autonomia: a econômica, para o controle do corpo e a sexualidade, e para a participação política. Tudo isso explica a pobreza relativa das mulheres e sua desproporcionada presença entre os migrantes e os pobres.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno