A crítica da verdade tem sido tônica do pensamento de muitos autores da contemporaneidade, e, dentre esses destacamos a obra do filósofo lituano/francês Emmanuel Levinas em sua Crítica à ontologia e na defesa da exterioridade como alteridade. Em seu escopo, o artigo que apresentamos traça uma análise da precariedade e finitude de nossos ditos, assim como da impossibilidade desses se darem conta da dimensão maior do dizer da vida. A ideia é dar ênfase à precariedade, à complexidade e à imponderabilidade de nossos discursos e de nossos saberes.
The critique of truth has played a major role in the thought of many contemporary authors. Among these we shall remark the works of the lithuanian/french philosopher Emmanuel Levinas in his critique to ontology and his argument on the exteriority as alterity. This article draws in its scope an analysis on the precariousness and the finitude of our dicta, as well as on the impossibility for them to account for the largest dimension of the saying of life. Our aim is to emphasize the precariousness, the complexity and the imponderability of our speeches and our knowledge.
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