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Resumen de Venezuela e ALBA: regionalismo contra-hegemônico e ensino superior para todos

Thomas Muhr

  • English

    This paper employs new regionalism theory and regulatory regionalism theory in its analysis and theorisation of the Bolivarian Alliance for the Peoples of Our America (ALBA) as a counter-hegemonic Latin American and Caribbean (LAC) regionalism. As (initially) the regionalisation of Venezuela�s Bolivarian Revolution, ALBA is centred around the idea of a 21st Century Socialism that replaces the �competitive advantage� with the �cooperative advantage�. ALBA, as a set of multi-dimensional inter- and transnational processes, operates within and across a range of sectors and scales whilst the structural transformations are driven by the interplay of state and non-state actors. The Venezuelan government�s Higher Education For All (HEFA) policy, which is being regionalised within an emergent ALBA education space, assumes a key role in the direct democratic and participatory democratic processes upon which a bottom-up construction of counter-hegemony depends. HEFA challenges the globalised neoliberal higher education agenda of commoditisation, privatisation and elitism. Rather than producing enterprising subjects fashioned for global capitalism, HEFA seeks to form subjectivities along the moral values of solidarity and cooperation.

  • português

    Partindo de um quadro teórico neo-gramsciano crítico à globalização, este artigo aplica a nova teoria do regionalismo (NTR) e a teoria do regionalismo regulatório (TRR) à sua análise e teorização dos tratados de comércio da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA-TCP) como regionalismo contra-hegemônico na América Latina e Caribe (ALC). A ALBA está centrada na ideia de um Socialismo do Século XXI, que, como (inicialmente) também a Revolução Bolivariana da Venezuela, substitui a �vantagem competitiva� pela �vantagem cooperativa�. Em seu caráter de conjunto de processos multidimensionais e transnacionais a ALBA-TCP opera dentro de/transversalmente a um número de setores e escalas, ao mesmo passo que as transformações estruturais são movidas pela interação de agentes do Estado e agentes não estatais. A política de Educação Superior para Todos (ESPT) do governo venezuelano rejeita a agenda neoliberal globalizada de mercadorização, privatização e elitismo e reinvindica educação pública gratuita em todos os níveis como um direito humano fundamental. A ESPT está sendo regionalizado em um espaço educacional emergente da ALBA e assume um papel-chave nos processos de democracia direta e participatória, dos quais a construção popular (bottom-up) da contra-hegemonia e a redefinição política e econômica da ALC dependem. Antes de produzir sujeitos empreendedores conformes ao capitalismo global, a ESPT procura formar subjetividades ao longo de valores morais de solidariedade e cooperação. Isso será ilustrado com referência a um estudo etnográfico de caso da Universidade Bolivariana da Venezuela (UBV).


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