À luz das análises e do aprofundamento das teorias das organizações - em especial as de Cyert e March, Allison, Crozier e Friedberg, Lindblom -, da teoria da argumentação, com destaque para a de Perelman e Olbrechts-Tyca e Bourdieu, e da teoria do ator-rede (Latour e Callon), sustenta-se a tese de que a organização é um campo de lutas; e que a tomada de decisão dos dirigentes é, simplesmente, o produto de um encontro fortuito, quando de uma circunstância particular (oportunidade de escolha), de problemas (pendentes), de soluções (todas prontas) e de decisões mais ou menos envolvidas (participantes).
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