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Termos psicológicos disposicionais e análise do comportamento

  • Autores: Filipe Lazzeri, Jorge M. Oliveira Castro
  • Localización: Princípios: Revista de Filosofia, ISSN-e 0104-8694, Vol. 17, Nº. 28, 2010
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      The main goal of this article is to present a logic-conceptual reconstruction and evaluation of three of Skinner�s arguments for the thesis that ordinary psychological terms are, in general, inadmissible in behavior analysis (the inadmissibility thesis). We begin by providing a review of Skinner�s account of such terms, particularly his approach to the categories of dispositional psychological terms. Much of it is here accepted, but adopting as a hypothesis a disagreement with Skinner�s premise that they are irremediably mentalistic. Our analysis shows that, if this hypothesis is correct, then his arguments for the inadmissibility thesis do not turn out to be entirely plausible; and also, that, though Skinner�s option is plainly acceptable, so is an (in principle) alternative approach, which explores, in behavior analysis, the heuristic value of such terms (without embodying them into the basic vocabulary) for the discovery of behavioral patterns and contexts in open research environments. A collateral goal of this article is to unmask as misguided two frequent assumptions in philosophy of mind concerning radical behaviorism; namely, that it does not have a relevant approach to the operations of mental terms, and that its inadmissibility thesis is based upon verificationist premises.

    • português

      Este artigo tem como objetivo principal apresentar uma reconstrução lógicoconceitual e avaliação de três argumentos de Skinner para a tese de que os termos psicológicos comuns são, em geral, inadmissíveis em análise do comportamento (a tese da inadmissibilidade). Começamos fazendo uma revisão da abordagem de tais termos sustentada por Skinner, particularmente sua abordagem das categoriais de termos psicológicos disposicionais. Muito dela é aqui aceito, mas adotamos, como hipótese de trabalho, um desacordo com a premissa de Skinner de que eles sejam irremediavelmente mentalistas.

      Nossa análise mostra que, se esta hipótese estiver correta, então os argumentos analisados não resultam ser inteiramente plausíveis; e, embora a opção do autor seja plenamente aceitável, também o é uma (em princípio) opção alternativa, que explore os valores heurísticos de tais termos (sem incorporá-los ao vocabulário de base) para a descoberta de padrões comportamentais e seus contextos, em ambientes abertos de pesquisa. Um objetivo colateral deste artigo é mostrar o equívoco de duas suposições muitas vezes assumidas em filosofia da mente sobre o behaviorismo radical: a de que ele não tem uma abordagem relevante sobre o funcionamento dos termos em questão e a de que sua tese da inadmissibilidade se baseia em premissas verificacionistas.


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