A literatura mais recente sobre políticas de igualdade tem prestado grande atenção à inserção da interseccionalidade nas políticas públicas, especialmente desde que a UE apostou em introduzir a nova agenda das desigualdades múltiplas. O artigo aborda as reacções de diferentes Estados-membros a esta nova prioridade política europeia e analisa o caso português. Paralelamente, presta atenção às peculiaridades demonstradas pela experiência de Portugal, tais como a aposta nos conselhos de participação ou no desenvolvimento de um modelo institucional diferenciado.
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