Partindo da ideia de que a verdade do texto e a verdade da vida não são coincidentes, mas que a uni-las está um rasto de verdade, forçosamente diverso daquilo a que se convencionou designar por fingimento, debato aqui a questão de uma identidade de mulher no texto e ainda o papel que a memória desempenha na construção de identidades mais latas, as que ao humano dizem respeito.
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