A partida de Timor-Leste e a ausência mais ou menos prolongada, e em maior ou menor grau politicamente motivada, condicionou a reconfiguração da identidade de algumas mulheres timorenses. Neste texto reflecte-se sobre a teorização de modos de produção de identidades e narrativas viajantes e o seu lugar no confronto entre o consenso nacionalista e o dissenso pós-bélico. Discute-se de seguida como estas identidades e discursividades migrantes e diaspóricas se constituem como lugares de imobilidade e de fractura nos quais as mulheres participam.
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