Este texto pretende repensar a relação entre a literatura e a cidadania com base na análise de Disgrace (1999), de J. M. Coetzee, e Agaat (2006), de Marlene van Niekerk. Ambos constituem exemplos de como a singularidade de grandes obras literárias exige uma abordagem interdisciplinar que faça justiça ao modo como um romance integra e co-constrói os discursos sobre a história, a identidade e a cidadania.
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