During this work, we will try to show the position of Schopenhauer on the concepts of representation and Will; analyze your aesthetics, noting the hierarchical relationship between the fine arts, the capability resident in every art of expressing the inner essence of the world, and we arrive at music, like art that gives us the in-itself in the world. Proceeding from this, we take as reference the composer classical/romantic Beethoven and 6th Symphony in F Major, Op 68 - Pastoral, more specifically the movement IV - Storm (Sturm Gewitter). We consider therefore the idea that the artwork Beethoven leads us to what is named by Schopenhauer and aesthetic feeling, and we always come through a pure intuition, and should be interpreted as a metaphysical sense, since in it the intellect reaches the level of aesthetic contemplation, which results in the dip of the knowing subject in the known object, which melts
No decorrer do trabalho, procuraremos evidenciar a posição de Schopenhauer sobre os conceitos de Representação e Vontade. Analisaremos sua estética observando a relação hierárquica existente entre as belas artes e a capacidade residente em cada arte de expressão da essência íntima do mundo, chegando à música, como arte que nos transmite o em-si do mundo. Partindo daí, tomaremos como referência o compositor clássico/romântico Beethoven e a ¿6ª Sinfonia em Fá Maior¿, Op. 68-Pastoral, mais especificamente o IV movimento - Tempestade (Gewitter Sturm). Apontaremos, portanto, a ideia de que a obra de arte beethoveniana nos conduz ao que é nomeado por Schopenhauer como sentimento estético e que nos vem sempre através de uma intuição pura, devendo ser interpretado como um sentimento metafísico, uma vez que nele o intelecto atinge o nível de contemplação estética, o que implica o mergulho do sujeito cognoscente dentro do objeto conhecido, ao qual se funde.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados