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Artefactos da Idade do Bronze da região de Chaves

  • Autores: João Luís Cardoso, Raquel Vilaça
  • Localización: Revista portuguesa de arqueologia, ISSN 0874-2782, Vol. 11, Nº. 2, 2008, págs. 41-54
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      Seven metallic axes are studied, of which six in bronze, collected in the 19th century in the arc of Chaves and one from Sapiãos, region of Boticas, probably of copper. The axe from Sapiãos is related to the III/beginning of the II millennium BC, though one should register the occurrence of similar artifacts in later contexts from Late Bronze, such as the socalled treasure of Baleizão (Beja). The artifacts collected on the arc of Chaves, though without a precise location, with the exception of two axes of the Full Bronze Age, show the mining and metallurgic importance of this region, during the Bronze Age, in the sequence already registered for the Chalcolithic, reinforcing the indication given by the already known artifacts.

      The group is composed of the following subgroups: three axes of the type known as Bujões/Barcelos; a rare axe from the Reguengo Grande type, related to a variety that Luis Monteagudo refers to a single occurrence in Vilaboa, Pontevedra; two double-ring axes preserving the melting cones and produced on the same shaping, showing a common origin.

      Though the precise location of such axes is not known, one can conclude that the two doublering axes would integrate a deposit similar to the deposits from Vilela Seca and Outeiro Seco, already known since the decade of 1940 on the works of J. S. P. de Villas-Bôas, that also included two ring axes. Similar conclusion can be applied to two of the axes from Bujões/Barcelos types assumingly coming from Lama de Arcos, given the morfologic similarities in between, a situation also noted in the bibliography, and for which the paradigmatic deposit would be Agro Velho (Montalegre), with five artifacts of the same type.

    • português

      Estudam-se sete machados metálicos, seis deles de bronze, recolhidos desde o século XIX no aro de Chaves e um de Sapiãos, concelho de Boticas, provavelmente de cobre. O de Sapiãos é um machado plano, cuja tipologia remete para o III milénio/inícios do II milénio a.C., embora se deva registrar a ocorrência de exemplares idênticos aos calcolíticos em contextos tardios, do Bronze Final, como é o caso do chamado �tesouro de Baleizão� (Beja). Os exemplares recolhidos no aro de Chaves, embora sem localização precisa, evidenciam a importância da actividade mineira e metalúrgica na região, no decurso da Idade do Bronze, na sequência da registada já no Calcolítico, reforçando assim a conclusão já indicada pelos exemplares conhecidos. O conjunto agora dado a conhecer é constituído pelos seguintes exemplares: três machados do tipo vulgarmente designado Bujões/Barcelos; raro exemplar do tipo Reguengo Grande, pertencente a variante para a qual Luis Monteagudo refere apenas uma ocorrência, no castro de Vilaboa (Pontevedra); dois exemplares de talão e argolas, conservando os cones de fundição e produzidos a partir do mesmo molde, configurando uma origem comum, tal como a dos dois exemplares anteriormente referidos. Embora não se saiba a localização precisa de quase nenhum destes machados, com excepção dos dois exemplares recolhidos junto à capela de Santa Marta, perto da povoação de Lama de Arcos (concelho de Chaves), pode concluir-se que os dois machados de talão e argolas agora dados a conhecer integrariam um depósito, juntandose assim aos depósitos de Vilela Seca e de Outeiro Seco, já conhecidos desde a década de 1940 pelos trabalhos de J. S. P. de Villas-Bôas, os quais integravam, também, cada um, dois machados de talão e argolas. Idêntica conclusão pode aplicar-se a dois dos machados de tipo Bujões/Barcelos dados como provenientes de S. Lourenço, pelas semelhanças morfológicas que entre si evidenciam, situação que também se encontra registada na bibliografia, e de que é paradigma o depósito de Agro Velho (Montalegre), constituído por cinco exemplares do referido tipo.


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