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Resumen de Aspectos imunopatológicos do vitiligo

Daniela Pereira Antelo, A. Lima Filgueira, José Marcos T. Cunha

  • Vitiligo é uma doença adquirida, hereditária, caracterizada por máculas acrômicas devido à ausência de melanócitos. Sem dúvida, é uma das dermatoses com efeito psicológico mais devastador. O fator que leva à destruição dos melanócitos permanece desconhecido. É uma doença multifatorial, onde estão envolvidos fatores genéticos, hereditários, imunológicos e ambientais.

    Inúmeras são as teorias para explicar o seu surgimento. Tradicionalmente temos a teoria neural, da autotoxicidade e a auto-imune. Evidências atuais reforçam a hipótese da auto-imunidade, embora outras teorias como indução de apoptose dos melanócitos, descolamento melanocítico, melanocitorragia, defeito intrínseco do melanócito, teoria viral, alteração local das citocinas produzidas e teoria convergente tenham sido descritos.

    Dados da imunidade humoral são vastos. Entretanto evidências recentes têm enfatizado o papel da célula T citotóxica na eliminação dos melanócitos da epiderme. A questão sobre como a resposta imune é iniciada permanece. Persiste indefinido se as alterações imunológicas são a causa ou a conseqüência da doença. Se elas representam um epifenômeno interessante, porém irrelevante, ou são, de fato, responsáveis pela injúria ao melanócito in vivo. De qualquer forma, a descoberta e descrição dos fenômenos imunológicos são importantes para se entender o mecanismo de surgimento do vitiligo. Diferentes abordagens são sugeridas para o tratamento do vitiligo em todas as partes do mundo, desta forma torna-se fundamental aumentar o conhecimento sobre seu mecanismo de doença. Neste artigo, os autores reviram a patogênese do vitiligo enfatizando a destruição auto-imune.


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