O artigo aborda a situação de crise que a indústria fonográfica actualmente atravessa, com o objectivo de mostrar como a história do campo fonográfico foi marcada por dúvidas e incertezas várias, e de como essas dúvidas sempre conduziram à reinvenção das convenções que têm plasmado a actividade deste campo organizacional e mercantil. A partir de uma perspectiva analítica que mobiliza contributos das correntes teóricas da sociologia económica de inspiração institucionalista e da economia das convenções, propõe-se uma discussão acerca dos dilemas vividos por esta indústria.
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