Este artigo debruça-se sobre as recentes reformas desenvolvidas no sector hospitalar português e a implementação de princípios da Nova Gestão Pública. Decorrente do processo de tendencial empresarialização dos hospitais públicos, elege-se como objectivo perceber em que medida estas reformas afectam o significado da prestação pública de cuidados. A abertura às regras de mercado e, consequentemente, a um contexto de concorrência associa a empresarialização à mercadorização da prestação pública de cuidados.
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