Partindo de uma investigação em antropologia e com base na experiência de trabalho biográfico em grupo (UNEB, Brasil), apresentam-se os efeitos formadores, transformadores e emancipatórios das práticas de biografização. O texto fornece uma reflexão teórica, metodológica e sociopolítica acerca do trabalho biográfico junto de populações migrantes. É igualmente proposta uma aproximação consciente entre investigadores e profanos, no horizonte de uma epistemologia cívica, ou seja, da co-produção de saberes e da construção de coesão social.
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