Professions are generally recognized as reliable, based on knowledge, but it is debatable how they develop a simple concept - the "sense of care". And what happens when urban design know-how, which is separately available in each of the "areas" of institutionalized knowledge, is not enough to respond to changes in urban phenomena? Approaches of ethics to urban design don't happen before a true reflection illuminates the professional practices:
1. We question disciplinary knowledge about the city, particularly on the fields of design, in its most frequent construction - the paradigmatic models of Utopias and Manifestos - now applied to the expanded city.
2. We develop the theme of city's "software" - communicative public space in its close relationship with users interaction, in the sharing of space, and some of our communicative professional deficits.
3. We raise some urban design ethical issues for today's expanded city, showing how it has a relevance of conviction and responsibility, of altruism and joy.
Com o final das éticas radicais da modernidade, dedicadas à perfeição de um �mundo novo�, e com o crescimento do individualismo na nossa época, a ética no desenho urbano pode parecer fora de tempo. Parece que sabemos já tudo, ou que não importa muito. É só aparente, todavia: na busca da qualidade da vida, a �vida boa�, os campos do pensamento ético tenderão a dar cada vez mais atenção aos assuntos do urbano contemporâneo.
O interesse público, ou comum, clarifica a ética política no que diga respeito às cidades, e se há neste âmbito sempre muito que descobrir, já é consensual a opinião sobre o que os governos devem fazer:
* regular interesses em conflito * proteger os bens escassos * salvaguardar valores inter-geracionais * estimular as funções de centralidade e a competitividade * promover o espaço público e a expressão da cidadania.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados