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Resultados da ICSI-TESE em azoospermia: influência da etiologia e criopreservação

  • Autores: Ilda Pires, Helena Figueiredo, Luís Ferraz, Sueli Pinelo, Helena Serra, António Barbosa, Eduarda Felgueira, Angelina Tavares
  • Localización: Revista internacional de Andrología: salud sexual y reproductiva, ISSN-e 1698-031X, Vol. 7, Nº. 1, 2009, págs. 20-27
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Introdução A azoospermia pode ter uma etiologia de causa obstrutiva (AO) ou não-obstrutiva (ANO). Apesar de ser possível colher espermatozóides do testículo em ambos os casos para tratar um factor masculine de infertilidade, não está bem estabelecido se são comparáveis as taxas de sucesso após injecção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI). Vários factores podem influenciar o sucesso da ICSI em pacientes com azoospermia: etiologia, origem (epidídimo ou testículo) e status dos espermatozóides (frescos ou previamente criopreservados), entre outros.

      Material e métodos Foi efectuada uma análise retrospectiva das taxas de fecundação, gravidez e implantação envolvendo 136 ciclos ICSI com espermatozóides móveis colhidos do testículo em 81 casais com factor masculino isolado (azoospermia). A primeira parte deste estudo analisou o efeito da etiologia da azoospermia, comparando o sucesso da ICSI-TESE em 99 ciclos de AO e 37 ciclos de ANO. A segunda parte focou-se no efeito da criopreservação dos espermatozóides analisando o sucesso de 86 ciclos realizados com espermatozóides frescos e 50 ciclos realizados com espermatozóides testiculares previamente criopreservados.

      Resultados Parte I: os resultados da fecundação, implantação e gravidez foram inferiores nos casos de ANO, mas sem significado estatístico. Parte II: nos casos de AO os nossos dados demonstraram resultados semelhantes com espermatozóides frescos ou previamente criopreservados. O uso de espermatozóides testiculares previamente criopreservados demonstrou taxas de fecundação, implantação e gravidez inferiores nos casos de ANO.

      Conclusões A realização de ciclos ICSI-TESE em homens com AO tem melhor prognóstico do que em homens com ANO. O uso de espermatozóides testiculares previamente criopreservados não afecta o sucesso da ICSI tanto em homens com AO como ANO. O uso destes dados para decisões clinicas necessita de ser suportado por meta-análise de vários estudos.


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