Joao Luiz Bitencourt da Silva, Alam dos Reis Saraiva, Gerson da Cruz Monte Júnior, Maria de Nazaré Dias Portal, Jorge Roberto De Lima Perrout, Estélio Henrique Martin Dantas
Introdução: O estudo objetivou avaliar os efeitos da metodologia de formação esportiva tradicional sobre as qualidades físicas de escolares com 13 anos, submetidos a 16 semanas de intervenção. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 40 escolares divididos em dois grupos (GT=20 e GC=20) para avaliar a coordenação (teste de Burpee), força explosiva (impulsão vertical), resistência aeróbica e agilidade (teste de Shuttle Run), velocidade (50m lançado) e flexibilidade (goniometria). A estatística foi feita de forma descritiva e inferencial (Teste t, Wilcoxon, Kruskal Wallis e Mann-Whitney) com p=0,05. Resultados: Nas comparações intergrupos não foram observadas diferenças estatisticamente significativas, no entanto, na análise intragrupos, houve diferenças com relação à força explosiva (?%=6,85; p=0,000), coordenação (?%=13,64; p=0,000), velocidade (?%= -3,58; p=0,002), resistência aeróbica (?%=7,44; p=0,000) e flexibilidade EAQ (?%=10,59; p=0,000). O mesmo não ocorreu com o GC. Discussão: Os resultados permitiram concluir que a utilização de uma metodologia tradicional não se mostrou mais eficaz no desenvolvimento de qualidades físicas de escolares na idade de 13 anos
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