A partir de uma reflexão preliminar sobre o conceito de �cartografia fluida�, aborda-se o topos da viagem na literatura do Holocausto. São analisados três romances, de Jorge Semprun, Albert Drach e H. G. Adler, concluindo-se que a inversão radical de um dos topoi centrais da modernidade levada a cabo nestas obras aponta para modos de representação do espaço que testemunham paradigmaticamente a prevalência de fronteiras impossíveis de transpor.
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