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As recentes alteraçoes no currículo obrigatório de Geografia em Portugal (1989-2001)

  • Autores: Maria Fernanda Alegria
  • Localización: Finisterra: Revista Portuguesa de Geografia, ISSN 0430-5027, Vol. 37, Nº 73, 2002, págs. 81-98
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      - Recent Changes In Compulsory School Education Curriculum Of Geography In Portugal (1989-2001). The two recent reforms in compulsory school education in Portugal (decrees 286/89 and 6/2001) have affected geography teaching. Changes made between 1989 and 2001 included: setting up 90-minute classes with less geography teaching on a weekly basis; organising timetables with history classes; teaching geography at the 7th, 8th and 9th grade level since 2001, whereas in 1989 geography classes ceased at 8th grade. Curriculum contents were changed and unlike what had been initially planned. The first part of the paper deals with the idea of ¿competence¿, central to more recent educational reform, a summary of the meaning of the three new so-called transversal curriculum items (civic training, project planning and structured learning), as well as an understanding of the dissemination of educational reform throughout the country, the advantages and difficulties of schools being more autonomous in their curriculum organisation. The second part explores the usefulness of geography in compulsory education, the justification for some resources and an assessment of the qualities and difficulties of the 2001 reform.

    • português

      As duas recentes reformas do ensino obrigatório em Portugal (decretos 286/89 e 6/2001) tiveram implicações no ensino da Geografia. Alguns dos aspectos onde se verificaram alterações de 1989 para 2001 foram: a criação de aulas de 90 minutos, com diminuição da carga lectiva semanal de Geografia, a articulação de horários com a História, a leccionação de Geografia no 7.º, 8.º e 9.º ano desde 2001, quando em 1989 se interrompia no 8.º ano. Os conteúdos foram modificados, contrariamente ao que se previa de início, persistindo a preocupação por um saber enciclopédico. A noção de "competência", central na mais recente reforma, um resumo do sentido das três novas áreas curriculares ditas transversais (formação cívica, área de projecto e estudo acompanhado), bem como uma apreciação sobre a difusão da reforma no País, as vantagens e dificuldades de uma maior autonomia das escolas na gestão do currículo terminam a primeira parte. A discussão sobre a utilidade da Geografia no ensino obrigatório, a justificação de alguns recursos e uma apreciação sobre as virtudes e dificuldades da reforma de 2001 terminam este artigo.


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