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Female nurses' and educators' reactions to sexual harassment charges: a cross-cultural perspective

  • Autores: Eros R. DeSouza, John B. Pryor, J'aims Ribeiro, Juliana Mello, Cleonice Camino
  • Localización: Revista interamericana de psicología = Interamerican journal of psychology, ISSN 0034-9690, Vol. 38, Nº. 1, 2004, págs. 33-40
  • Idioma: inglés
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  • Resumen
    • English

      This study is a direct replication of a previous study involving Brazilian and U.S. college students� reactions to a written account of sexual harassment accusations. In the current study, the participants were female middle class nurses and public school teachers. Specifically, 155 U.S. professional women (95% White) and 173 Brazilian counterparts read a fictitious newspaper article describing an alleged case of sexual harassment by a male instructor toward a female undergraduate, in which power, romantic interest, and discrimination concerns were manipulated.

      Next, participants rated the degree to which his actions were punishable. Overall, U.S. professional women advocated more punishment to the alleged harasser than did Brazilian professional women. These findings are in keeping with past studies using college students. Conditions that increase or reduce the punishment ratings are also discussed.

    • português

      Este estudo é a réplica de uma pesquisa anterior sobre a reação de universitários e universitárias brasileiros e norte-americanos ao relato, escrito, de acusações de assédio sexual. No presente estudo, a amostra foi formada por enfermeiras de classe média e professoras de escola pública. Especificamente, 155 profissionais norte-americanas (95% brancas) e 173 brasileiras leram um artigo de jornal fictício que descrevia um suposto caso de assédio sexual de uma estudante universitária por um professor, numa história envolvendo poder, interesse romântico e discriminação.

      Em seguida, as participantes classificaram o grau de punição merecido pelas ações do assediador. De uma forma geral, as profissionais norte-americanas defenderam mais a punição para o suposto agressor do que as brasileiras.

      Estes resultados estão em consonância com estudos anteriores com estudantes universitários e universitárias.

      Também são discutidas aqui as condições que aumentam ou reduzem o grau de punição.


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