The present essay approaches the problem of regimen of truth of the colonial power, observing that Classical Poetica, a "European" canon tendencialy prescriptive and an imperial instrument, made difficult the valuation of the differences of Colonial Literatures, as it has occurred in the case of Brazil, where the tension of the languages lead the metapoetica conscience to the ironic deconstruction of the autocratic positions, through the hybridism of the poetical gender, the realism, the laugh, the parody, the satire.
O presente ensaio aborda o problema do "regime de verdade" do "poder colonial", observando que a Poética clássica, um cânone "europeu" tendencialmente prescritivo e um instrumento imperial, dificultou a valoração das diferenças das Literaturas Coloniais, como ocorreu no caso do Brasil, onde a tensão das linguagens conduziu a consciência metapoética à desconstrução das posições autocráticas, através do hibridismo dos géneros poéticos, do realismo, do riso, da paródia, da sátira.
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