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Resumen de Mobilidade do herbicida atrazina em amostras de latossolos vermelhos sob calagem e adubação fosfatada

Fernanda Clara Vasconcelos Wasner, Júlio César Azevedo Nóbrega, Mário César Guerreiro, Elen Alvarenga De Jesus, Luiz Gustavo Fernandes Juliao, Nilton Curi

  • O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das práticas de calagem e adubação fosfatada, isoladamente ou em conjunto, sobre a lixiviação da atrazina em amostras de Latossolos Vermelhos com teores diferenciais de óxidos de ferro (em lisímetros) sob condições de laboratório. Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental inteiramente casualizado, esquema fatorial 2 x 2, sendo testados os seguintes fatores: solos em duas condições de fósforo (com e sem fosfato) e duas condições de calagem (com e sem calagem), com três repetições, totalizando doze parcelas experimentais para cada solo. A atrazina foi aplicada em dose correspondente a 6 L ha-1 de Gesaprim 500® , sendo simuladas chuvas de 18,75 mm a cada três dias durante o período de 30 dias. O material amostrado sólido foi devidamente preparado para extração da atrazina e quantificado em cromatógrafo a gás, equipado com detector de nitrogênio e fósforo (CG-NPD). Os resultados obtidos mostraram que, independentemente dos solos e práticas de calagem e adubação fosfatada, a atrazina apresenta mobilidade, pois foi encontrada em praticamente todas as profundidades estudadas. Isoladamente, as práticas de calagem e adubação fosfatada reduzem a concentração de atrazina no solo sendo esse efeito mais significativo quando sob calagem em ambos os solos. As práticas de calagem e adubação fosfatada, isoladamente ou não, contribuiram para reduzir o potencial de mobilidade de atrazina nas colunas de solo, principalmente nas amostras de LV1.


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