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Comparação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de militares que trabalham em Rádio Patrulha e Guarda de Presídio

  • Autores: Adenilson Targino de Araújo Junior, Rômulo José Dantas Medeiros, Leonardo dos Santos Oliveira, Lamarck Alves Ferreira, Maria do Socorro Cirilo de Sousa
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 2, 2009, págs. 90-95
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Introdução: Este estudo objetivou comparar o VO2máx de policiais militares que trabalham em Rádio Patrulha e Guarda de Presídio. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa transversal, comparativa e quantitativa. A amostra compôs-se de 28 policiais militares do sexo masculino e foi subdivida em dois grupos: Rádio Patrulha (GRP; n=14; 31,0±6,3 anos; 79,0±11,5kg; 174,4±8,2cm; 26,04±3,76kg.m-2) e Guarda de Presídio (GGP; n=14; 28,7±4,7 anos; 76,8±8,0kg; 173,1±4,2cm; 25,67±2,68kg.m-2). Os dados foram analisados pelos cálculos de média e desvio padrão e através dos testes de Kolmogorov-Smirnov (normalidade), Levene e �t� de Student para grupos independentes (p<0,05). Resultados: Foram encontrados: VO2máxGRP=43,04±5,23ml.kg-1·min-1 e VO2máxGGP=44,09±3,25ml.kg-1.min-1; p=0,531. Discussão: Diante dos resultados observados, conclui-se que a atividade laboral não causou impacto sobre os índices de aptidão aeróbica da amostra. Entretanto, variáveis intervenientes, como perfil lipídico, padrão de ingesta alimentar e níveis de atividade física habitual, precisam ser quantificadas para que os resultados aqui encontrados possam ser considerados mais conclusivos quanto à condição física de militares que exercem diferentes funções empregatícias.


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