O objetivo deste estudo é comparar os efeitos do treinamento de musculação e ginástica localizada, nos níveis de força máxima de membros superiores, inferiores e lombar de mulheres adultas não-atletas. A amostra foi composta por 40 mulheres divididas em dois grupos: ginástica localizada (n=20), com idade média de 36,5, e musculação (n=20), com idade média de 30,15. Os dados foram selecionados a partir dos testes de dinamometria lombar, membros inferiores e membros superiores. Após a obtenção desses dados, foi realizado o tratamento estatístico descritivo, objetivando definir o perfil de cada grupo. Aplicou-se o teste estatístico de Corrida de Wald-Wolfowitz, pois através dele é possível comparar dois grupos independentes, buscando-se diferença na tendência central, variabilidade, curtose ou qualquer outra. Os resultados indicam que não há diferenças estatisticamente significantes entre os níveis de força máxima dos membros superiores, inferiores e lombar quando comparados os grupos de ginástica localizada e musculação. Contudo, pode-se concluir que a ginástica localizada é uma excelente forma de se treinar força já que não obteve resultados estatisticamente significantes na comparação com a musculação, ajudando assim a derrubar o mito que somente a musculação serve para o treinamento da força.
Os resultados favorecem também aqueles que por diversos motivos não conseguem ou não gostam de treinar em salas de musculação, dando assim uma nova opção de treinamento em academias, clubes, spas ou lugares afins.
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