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Efeitos do alongamento sobre os níveis de hidroxiprolina em atiradores do tiro de guerra

  • Autores: Kelly Lúcia Gava Lorenzini Silva, Raquel Almeida Pinto Coelho, Joao Carlos Bouzas Marins, Estélio Henrique Martin Dantas
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 6, 2005, págs. 348-351
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Lesões do tecido conjuntivo podem acarretar um aumento nos níveis de excreção urinária de Hidroxiprolina (HP). Este aminoácido derivado é um marcador bioquímico de ruptura do colágeno. O objetivo do presente estudo foi identificar os efeitos do alongamento sobre os níveis de hidroxiprolina. A amostra foi constituída por 13 homens, com idade média de 18,46 ± 0,6 anos, peso médio de 67,07kg ± 9,58, estatura média de178,12cm ± 6,61, IMC médio de 21,15 ± 2,51, percentual de gordura médio de 8,73% ± 4,15 e flexibilidade média da articulação escápulo-umeral de 124,08° ± 7,34 para flexão horizontal, 88,54° ± 17,39 para extensão horizontal e da articulação coxo-femural de 88,15° ± 12,49 para flexão e 25,38° ± 8,14 para extensão. Foram realizadas duas coletas de urina, através do método Calorimétrico. Uma coleta ocorreu antes do exercício e a outra 24h após a realização dos mesmos. O tratamento estatístico empregado foi a análise descritiva (média, desvio padrão, coeficiente de variação e variação percentual), teste de normalidade de Kolmogorov Smirnov e Teste t student independente, considerando um P < 0,05. Os resultados encontrados foram para o nível basal, ` x = 20,69mg/d ± S=12,76 e para 24h, ` x = 27,53mg/d ± S=18,70. Estes resultados indicam que não existe diferença significativa entre as concentrações de HP basal e 24h. Conclui-se que exercícios de alongamento não são suficientemente intensos para provocar um quadro lesional músculo-esquelético.


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