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Resumen de Consumo máximo de oxigênio e composição corporal em praticantes e não praticantes de treinamento sistematizado de basquetebol

Thiago Silva Piola, Rodrigo Bozza, Anderson Zampier Ulbrich, Antonio Stabelini Neto, Luis Paulo Gomes Mascarenhas, Ítalo Quenni Araújo de Vasconcelos, Lílian Sampaio Brito, Wagner de Campos Rosário

  • Introdução: Comparar o consumo máximo de oxigênio e a composição corporal em praticantes e não-praticantes de treinamento sistematizado de basquetebol. Materiais e Métodos: Foram analisados 136 meninos, sendo 74 participantes de treinamento sistematizado de basquetebol, com idade média de 14,85±1,54 anos, e 62 participantes apenas de aulas de educação física escolar, com idade média de 15,20±0,62 anos. A maturação sexual foi avaliada pelo método proposto por Tanner. Foram mensuradas a massa corporal e a estatura e calculado o índice de massa corporal. O percentual de gordura corporal foi estimado pela equação de Slaughter. O VO2máx foi determinado através do teste de vai-e-vem proposto por Léger. Foi utilizada a estatística descritiva para a apresentação dos dados e as diferenças entre os grupos foram verificadas através de testes �t� independentes, com p<0,05. Resultados: Diferenças significativas foram encontradas para a estatura (p=0,0001), massa corporal (p=0,0001), circunferência de cintura (p=0,0001), VO2máx relativo (p=0,0001) e VO2máx absoluto (p=0,0001), sendo que todas as variáveis foram superiores no grupo de treinamento sistematizado. Discussão: O treinamento sistematizado de basquetebol possui uma capacidade de estimulação e melhoria da capacidade aeróbica de seus praticantes. A seleção natural da modalidade é responsável pelos indivíduos apresentarem valores de estatura e massa corporal superiores.


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