Este texto tem como finalidade identificar as principais conseqüências da Reforma do Estado, ocorridas na Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai para a política de Previdência Social. É analisado o rumo das reformas, o papel que as agendas multilaterais vêm assumindo nesse processo e os novos perfis do Estado, da sociedade civil, das políticas públicas e do mercado em cada um dos países anteriormente citados
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