Elizabeth Ortega, Myriam R. Mitjavila
No presente artigo realiza-se uma releitura do processo de institucionalização do Serviço Social como profissão no Uruguai no período que compreendido ente 1940 e 1960. Em uma perspectiva genealógica, analisam-se as relações e as articulações que se estabeleceram no Uruguai, no período posterior a Segunda Guerra Mundial, entre as trajetórias sóciohistóricas, as transformações nos modelos etiológicos que organizaram o saber no campo da saúde, e a nova institucionalidade que permitiu, sob a influência de uma estratégia panamericana liderada pelos Estados Unidos, a instalação de novos dispositivos de poder (no sentido foucaultiano) que incluíram a redefinição de alguns campos profissionais, entre eles o do Serviço Social.
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