Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes modelos de afilamento do fuste de Pinus taeda para estimar variáveis de interesse ao longo do fuste. Foram avaliadas as funções propostas por Anony, Kozak, Munro, Silva & Sterba, Prodan e o Polinômio de 5° grau. O estudo teve como base dados de cubagem rigorosa de 68 árvores, provenientes de plantios com idade de 25 anos, pertencentes à empresa Florestal Gateados Ltda, localizada no município de Campo Belo do Sul, Santa Catarina (SC), Brasil. A partir das estatísticas coeficiente de determinação ajustado (R2aj), erro padrão das estimativas (Syx), desvio médio, média das diferenças (md) e desvio padrão das diferenças (dpd) foi selecionado o Polinômio do 5° grau para estimar as variáveis ao longo do fuste, como a altura comercial, o volume comercial, os diâmetros e os volumes das 1ª e 2ª toras. Em relação à altura comercial, a equação proveniente do modelo escolhido apresentou resultados sem tendências e com erros oscilando em intervalo pequeno. Em se tratando do volume comercial, pode ser observada certa tendência em subestimativas para as árvores com menores DAP e uma leve tendência para aquelas árvores com maior DAP. Em relação ao diâmetro e ao volume da 1a tora, houve superestimativa dos valores, mas com erros baixos, principalmente para o diâmetro. Para as estimativas do diâmetro e do volume da 2ª tora, os resultados foram melhores do que os encontrados na 1a tora, com leve tendência em subestimar o diâmetro e, praticamente, sem tendência para o volume
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