O trabalho aponta as vicissitudes do aprendizado dos ofícios do mar vivenciado por meninos, após a criação da Companhia de Aprendizes Marinheiros no Paraná-Brasil, em 1864. Recrutados entre crianças pobres, especialmente órfãs, os aprendizes passavam por uma educação tanto em nível elementar quanto profissional. Essa formação é discutida à luz das propostas de constituição da sociedade do trabalho no Brasil, daqueles tempos. Revelam-se, ademais, as limitações impostas ao aprendizado de um ofício em condições adversas no que diz respeito à sobrevivência e condições de saúde desses meninos alistados, muitas vezes ilegalmente, considerados feios e malvados por aqueles que os recrutavam
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