En los últimos años, la inversión directa en el exterior (IDE) muchas veces se ha visto como una fuente importante de financiación para los mercados emergentes. Es cierto que la IDE proporciona una financiación importante para estos países, pero la financiación real cambia enormemente en función del punto de vista. Por ejemplo, aproximadamente la mitad de los flujos anuales de IDE están formados por ganancias retenidas de afiliados existentes, y no de nuevas aportaciones de fondos. La financiación de otros flujos de IDE pueden provenir de fuentes locales o extranjeras. Los fondos pueden ni llegar al país de acogida. En resumen, es importante comprender los aspectos financieros de la IDE, tanto por motivos políticos como de estrategia, incluso si el fenómeno en sí es fundamentalmente una cuestión de transferencia de propiedad y control de empresas a empresas extranjeras.
O investimento estrangeiro directo (IED) é muitas vezes encarado como uma fonte importante de financiamento para os mercados emergentes nos últimos anos. É certamente verdade que o IED faculta financiamento muito importante para esses países, mas o financiamento real pode ser muito diferente do modo como é retratado. Por exemplo, cerca de metade dos fluxos de IED em cada ano são constituídos por rendimentos retidos de filiais existentes, e não de afluxos de novos fundos. E o financiamento de outros fluxos de IED pode vir tanto de fontes locais como estrangeiras. Os fundos propriamente ditos podem nem mesmo chegar ao país de acolhimento. Em suma, é importante compreender os aspectos financeiros do IED, tanto por razões políticas como de estratégia, mesmo quando o fenómeno em si é antes de mais uma questão de transferência de propriedade e de controlo das companhias para firmas estrangeiras.
Foreign direct investment (FDI) is often seen as a major source of financing for emerging markets in recent years. It is certainly true that FDI provides very important financing for such countries, but the actual financing may be very different from how it is portrayed. For example, about half of FDI flows each year are made up of retained earnings of existing affiliates, rather than new funds inflows. And the financing for other FDI flows may come from local as well as foreign sources. The funds themselves may not even get to the host country. In sum, it is important to understand the financial aspects of FDI, for both policy and strategy reasons, even while the phenomenon itself is primarily a question of the transfer ownership and control of companies to foreign firms.
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