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Alimentação de fêmeas de jundiá com fontes lipídicas e sua relação com o desenvolvimento embrionário e larval

  • Autores: Jorge Erick Garcia Parra, J. Radünz Neto, C. A. Veiverberg, Rafael Lazzari, Giovani Taffarel Bergamin, Fabio de Araújo Pedron, S. Rossato, Fernando Jonas Sutili
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 38, Nº. 7, 2008, págs. 2011-2017
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da alimentação de fêmeas de jundiá com diferentes fontes lipídicas no desenvolvimento embrionário e larval. Foram utilizadas 12 fêmeas de jundiá (peso inicial de 500g), distribuídas ao acaso em três tanques-rede (1m3), alimentadas durante 10 semanas. Foram utilizados três dietas contendo como fontes lipídicas: banha suína (BS), óleo de girassol (OG), óleo de canola (OC). No momento da eclosão, foram coletadas nas incubadoras amostras de dez (10) larvas. Uma amostra de pós-larvas foi coletada às 12, 24, 36 e 48 horas pós-eclosão para medição. Mais três amostras de pós-larvas de cada incubadora foram capturadas e criadas durante 14 dias (30 larvas L-1). O desempenho das fêmeas e o desenvolvimento larval não foram afetados pelas fontes lipídicas testadas. Conclui-se que a banha suína é tão eficiente quanto óleo de girassol e canola como fontes lipídicas para fêmeas reprodutoras de jundiá e proporcionam bom desenvolvimento embrionário e larval


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