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Morfometria de fibroblastos e fibrócitos durante o processo cicatricial na pele de coelhos da raça Nova Zelândia Branco tratados com calêndula

  • Autores: Leonardo de Oliveira Pagnano, Silvana Martinez Baraldi-Artoni, Maria Rita Pacheco, Edanir dos Santos, Daniela Oliveira, Jeffrey Frederico Lui
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 38, Nº. 6, 2008, págs. 1662-1666
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade cicatrizante da calêndula (Calendula officinalis L.) sobre feridas cutâneas experimentais, em 15 coelhos, distribuídos em três grupos denominados: excipiente, calêndula e controle. Cada animal foi submetido à uma incisão cirúrgica de 6cm de comprimento, lateral à coluna vertebral e suturada no padrão U. Os produtos avaliados foram colocados sobre as incisões durante sete dias na quantidade de 0,1ml (loção cremosa não-iônica - grupo excipiente; tintura de calêndula a 5% - grupo calêndula) e nos animais do grupo controle não se utilizou nenhum produto. A biópsia de pele foi realizada no 1°, 3°, 5° e 7° dia após a incisão cirúrgica para avaliação morfométrica do processo cicatricial, analisando-se o número de fibroblastos e fibrócitos. A morfometria foi realizada por meio de microscópio óptico adaptado a um sistema computadorizado de análise de imagens. De acordo com os resultados, a calêndula propiciou obtenção dos maiores valores médios das células envolvidas no processo cicatricial, os fibroblastos, deduzindo que a mesma, inferiu uma resposta mais satisfatória na cicatrização em relação aos demais tratamentos.


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