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Resumen de A emoção é o consumo: Subjetivação e agenciamentos da vida capital

Viviane Giusti Balestrin, Marlene Neves Strey, Miquel Domènech i Argemí

  • Este artigo se propõe a entender que a emoção, nos dias de hoje, é o próprio consumo e os processos de subjetivação atravessados nessa relação. Para isso, começa mapeando as transformações de uma sociedade industrial para uma sociedade pósindustrial, e a captura da vida por parte do capitalismo. Aponta, ainda, como a idéia de agenciamento, de Deleuze e Guattari, tem sido uma potente ferramenta, na medida em que problematiza os aspectos materiais, sociais e semióticos envolvidos nessa sensibilidade.


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