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Resumen de Tipo de ramo e efeito do ácido indal acético (AIA) no estabelecimento in vitro de três cultivares de mirtilo

Luciane Couto da Silva, Márcia Wulff Schuch, Joseane Almeida de Souza, Alan Cristiano Erig, Luis Eduardo Corrêa Antunes

  • O mirtilo é uma promissora alternativa econômica que se adapta muito bem a pequenas propriedades. No entanto, o preço e a disponibilidades das mudas é o principal entrave desta atividade. A micropropagação é a técnica que vem sendo utilizada com sucesso para propagação de mudas de mirtilo. Com o objetivo de estabelecer in vitro cultivares de mirtilo (Vaccinium ashei Reade) para a micropropagação, foram realizados dois experimentos. No experimento I, testou-se a fonte de explante, (segmentos nodais retirados de ramos herbáceos lenhosos) em três cultivares de mirtilo. No experimento II verificou-se o comportamento dos explantes originados de ramos herbáceos na presença e ausência do regulador de crescimento AIA adicionado ao meio de cultivo, dentre sete cultivares. Aos 7, 14 e 21 dias de cultivo avaliou-se a percentagem de contaminação fúngica e bacteriana, além da percentagem de explantes oxidados. Aos 30 e 45 dias de cultivo, além das variáveis analisadas anteriormente, foi avaliado a sobrevivência e o estabelecimento dos explantes. Os resultados permitiram concluir que explantes originados de ramos herbáceos apresentaram menor oxidação fenólica e baixa percentagem de contaminação fúngica e bacteriana, proporcionando um elevado índice de estabelecimento para as cultivares testadas. A adição do regulador de crescimento AIA no meio de cultivo favoreceu o estabelecimento in vitro de mirtilo (Vaccinium ashei Reade).


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