Este artigo apresenta o papel da migração como deslocamento da força-de-trabalho da região do semi-árido para abrir fronteiras na região equatorial, tendo que se adaptar a ambiente, físico e cultural, totalmente diferente. O circuito da migração se faz em trajetórias variadas, o que leva o migrante a múltiplas adversidades, na troca de sua vida de agricultor a explorador de minas, a trabalhador urbano ou a ¿cassaco" na construção de estrada. Destaca o papel do migrante cearense, com sua capacidade de refazer seu lugar, tanto cultural como economicamente, em terras distantes. Daí verifica-se o efeito que a migração exerce sobre o crescimento do capital e da força do trabalho no Estado de Roraima, na região da Amazônia Brasileira,
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