Em entrevistas efectuadas em escolas e aldeias do concelho de Baião (distrito do Porto) entre 1993 e 2006, reunimos um corpus de rimas infantis que crianças e adolescentes adoptam, produzem e actualizam em ambiente escolar e extra-escolar. Através de um processo analítico de manifestação gradual da tessitura formal do discurso e dos segmentos ou resíduos de sentido -estéticos, culturais, antropológicos, pragmáticos, psicolinguísticos, subversivos, etc.-, procuramos definir as grandes linhas da morfologia textual e a sua ligação a outros códigos artísticos.
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