Pode-se dizer que o medo da morte é celular e está relacionado ao instinto de sobrevivência do homem assim como dos animais. O médico vive a morte nos eu cotidiano, iniciando este contato já no primeiro ano do curso médico, mas não recebe nenhum tipo de orientação para isso. Quais seriam as conseqüências deste despreparo a curto e a longo prazo para o médico e para os seus pacientes? Uma análise mais profunda nos permite tirar algumas conclusões e apontar caminhos para a solução do problema.
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