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Resumen de Avaliaçao de atrativos alimentaes e armadilhas para o monitoramento de Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) (Diptera: Tephritidae) na cultura do pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsh)

Priscila Lang Scoz, Marcos Botton, Mauro Silveira García, Patrik Luiz Pastori

  • A mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus é uma das principais pragas da cultura do pessegueiro (Prunus persica) no sul do Brasil, podendo ocasionar perdas de até 100% da produção. Neste trabalho, foram avaliados atrativos alimentares e armadilhas para o monitoramento de A. fraterculus em pomares de pessegueiro na região da Serra Gaúcha, RS, principal pólo produtor da fruta para consumo ¿in natura¿ do Estado. Dois experimentos foram conduzidos para avaliar a captura de adultos de A. fraterculus com a levedura torula formulada em pastilha (2,5%) e a proteína hidrolisada (Nolure® a 5%) no primeiro experimento e a proteína hidrolisada (Bio Anastrepha® a 5%) e o atrativo Anastrepha Lure® (putrecina associada ao sulfato de amônia, veiculado na forma de sachê) no segundo. Nos dois experimentos foi utilizada a armadilha McPhail contendo suco de uva a 25% como atrativo padrão. A eficiência de armadilhas construídas a partir de garrafas PET (Polietileno Tereftalado) de dois litros, transparente e verde, foi comparado com a armadilha-padrão McPhail, utilizando suco de uva a 25% como atrativo. A levedura torula (2,5%) foi significativamente superior ao suco de uva a 25% e a proteína hidrolisada na captura de adultos de A. fraterculus, os quais equivaleram-se entre si. O Anastrepha lure® não foi eficaz na captura de adultos da espécie. Os modelos alternativos de armadilhas foram equivalentes ao modelo McPhail na captura de adultos de A. fraterculus.


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