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Resumen de Comparaçao do envelhecimento de aguardente Lourinha em vasilhas de madeiras de castanheiro e de carvalho e em dois volumes

Ana M. Mateus, A. Pedro Belchior, Amélia M. Soares

  • Estuda-se, nas condiçoes de armazém, a cinética das extracçoes no envelhecimento da mesma aguardente inicial, em quatro madeiras de Castanheiro português, com diferentes origens e formas de exploraçao e três de Carvalhos de diferentes origens. Também se comparam as aguardentes, ao fim de três anos de envelhecimento, provenientes de vasilhas de volume de 250 e 650 dm3, mas nesta comparaçao só em três madeiras (Castanheiro, Carvalho 'Límousin" e Carvalho nacional), sempre com três repetiçoes, em cada madeira ou volume. O estudo baseia-se na análise de Extracto Seco e do Índice de polifenóis totais, bem como da prova organoléptica. Confirmam-se os resultados dos ensaios a nível laboratorial quanto aos teores em extracto seco e índice de polifenóis totais, com as grandes extracçoes, a ocorrerem durante os dois primeiros meses, dos três anos do ensaio. Igualmente, as aguardentes envelhecidas em madeiras de Castanheiro apresentam maiores e mais rápidas extracçoes em comparaçao com as de Carvalho, sendo aquelas consideradas de maior qualidade ao fim do terceiro ano. Também as madeiras provenientes de exploraçao em 'talhadia" conduziram a aguardentes mais ricas em Extracto Seco. As aguardentes envelhecidas em madeira de Carvalho de Leste, apresentamse como as de menor extracçao e de pior qualidade.

    Quanto aos volumes das vaslihas em que envelheceram, as aguardentes das vasilhas de 250 dm3, sao as de maiores teores de Extracto Seco e Índice de polifenóis totais, embora na prova do terceiro ano, quanto à apreciaçao geral, nao apresentem diferenças. O teste à Câmara de prova indicou que os provadores sao cungruentes e a câmara é homogénea nas sua avaliaçoes e descriçoes


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