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Resumen de Correlação entre intensidades da reserva de freqüência cardíaca e intensidades do consumo máximo de oxigênio

Alexandre Machado Lehnen, Veridiana Moreira Mota

  • Estudos demonstraram que a reserva da freqüência cardíaca (RFC) admite ter uma correlação direta entre os seus percentuais e os mesmos do VO2máx. Outros estudos demonstraram que a melhor correlação de RFC foi encontrada com a reserva do VO2máx (RVO2máx). Portanto, o objetivo dessa pesquisa é verificar qual a melhor correlação, entre os %RFC com os %VO2máx ou %RVO2máx. Para isso, uma amostra constituída de 20 indivíduos do sexo masculino com idade de 30.4 ± 4.53 anos, assintomáticos e ativos fisicamente submeteu-se aos testes. A freqüência cardíaca de repouso foi aferida com os indivíduos deitados por um período de 15 minutos e observado o menor valor. Depois realizaram teste máximo em esteira rolante com inclinação fixa em um por cento e estágio inicial de seis km/h, sendo que para cada minuto do teste a velocidade era acrescida de um km/h. O consumo de oxigênio foi determinado através de ergoespirometria. Embora as correlações tenham sido altas em ambos casos (0.949 e 0.917 para RFC vs VO2máx e RFC vs RVO2máx, respectivamente), existe uma leve tendência da RFC se correlacionar melhor com o VO2máx. Admitido-se que a melhor correlação para esse estudo foi entre %RFC e %VO2máx, foi verificado através do Teste de "t" Student (p<0,05) que existe diferença significativa entre os percentuais da melhor correlação. Conclui-se que, para a amostra estudada, a melhor correlação foi entre os %RFC e os %VO2máx, existindo ainda uma tendência de subestimação em 6.9% dos %RFC em relação aos %VO2máx.


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