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Resumen de Retórica visual em créditos de abertura de filmes brasileiros

Roberto Tietzmann

  • Este estudo busca fazer um breve relato da evolução histórica dos créditos de abertura de filmes brasileiros, bem como uma organização não apenas cronológica, mas também taxônomica das soluções mais freqüentes encontradas na mescla de elementos gráficos e cinematográficos. Seqüências de crédito em filmes de longa metragem constituem um espaço híbrido em obras audiovisuais, onde a retórica visual normalmente encontrada na comunicação gráfica se une à linguagem cinematográfica com resultados variados. No contexto da história do cinema brasileiro, os créditos foram marcados por uma mistura de inspiração e criação. Inspiração adquirida a partir da observação dos trabalhos realizados internacionalmente por Saul Bass e Pablo Ferro, que ajudaram a gerar uma série de créditos miméticos de suas obras. E a criação de algumas soluções nativas que rapidamente floresceram no videografismo feito para a TV Globo a partir da década de 1970. O estudo recuperou obras significativas da história do cinema brasileiro em suas diferentes fases, observando seus créditos. A temática de Tomachewski (1970) aponta os caminhos para identificar os elementos do filme que serão traduzidos visualmente nos créditos a partir das propostas de Twyman (1979, 1982) e Ehses (1986,1988) para uma organização dos elementos gráficos. A partir deste resgate, foi constituída uma proposta de taxonomia destacando a relação dos elementos gráficos e cinematográficos por Tietzmann (2005). Esta taxonomia busca ser o primeiro passo para um método de análise de créditos, permitindo avaliar a predominância de elementos gráficos ou cinematográficos na seqüência e sua relação com a obra que introduz.


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