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A cobertura fotojornalística do atentado contra a escola de Beslan em seis newsmagazines portuguesas e brasileiras

  • Autores: Jorge Pedro Sousa, Maria Érica de Oliveira Lima
  • Localización: Comunicación local : da pesquisa á producción: actas do Congreso Internacional Lusocom 2006, Santiago de Compostela, 21 e 22 de abril de 2006 / coord. por Margarita Ledo Andión, 2006, ISBN 84-9750-620-0, págs. 1685-1711
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • A 1 de Setembro de 2004, terroristas islâmicos chechenos, ligados à Al-Qaeda, invadiram uma escola na Ossétia do Norte, Rússia, num ataque planeado com antecedência, fazendo 1200 reféns. A 3 de Setembro, as forças russas atacaram, após uma explosão no interior da escola e de os terroristas terem disparado contra um grupo de crianças fugitivas. Morreram centenas de reféns, incluindo centenas de crianças. A teoria do jornalismo explica que factores como os critérios de noticiabilidade e os enquadramentos levam a que atentados como esse se tornem notícia universal, pelo que este trabalho teve por objectivo descrever como as revistas Veja, Isto É e Época (Brasil) e Visão, Focus e Sábado (Portugal) cobriram fotojornalisticamente o acontecimento, através de uma análise quantitativa e qualitativa do discurso. Recolheram-se dados quantitativos sobre a quantidade de foto-informação, as personagens presentes nas fotos e os temas das fotografias. O estudo qualitativo procurou descrever e interpretar o contexto de inserção das fotos e reconhecer os padrões de abordagem fotojornalística da realidade. Principais conclusões: 1) As fotografias foram um elemento estruturante da narrativa; 2) As fotografias contribuíram para suportar um discurso de condenação e excomunhão dos terroristas; 3) Os fotojornalistas recuperaram padrões históricos de abordagem do assunto, enfatizando que a história contribui para moldar a forma das fotonotícias; 4) O discurso fotojornalístico é tão selectivo e enviesado como o verbal, mostrando na mesma medida em que oculta; 5) O factor "nacionalidade" não interferiu significativamente com a cobertura, provando que há rotinas e valores jornalísticos transnacionais e transorganizacionais.


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