A economía portuguesa registou muitas e significativas transforaçoes nas décadas recentes, despois da revoluçao democrática de 1974 e da adesao à CEE em 1986. Uma integraçao profunda na UE e um original e inesperado contexto de integraçao ibérica sao partes importantes do novo retrato. As mudanças na especializaçao produtiva, a emergência de uma economia terciária pública, a centralidade das relaçoes financeiras externas e a nova condiçao de Portugal enquanto investidor líquido no estrangeiro e país de imigraçáo sao alguns dos processos principais para a análise da governaçao da economia portuguesa neste período. Este último porpósito implica estudar os mecanismos de coordenaçao da accao colectiva. O Estado, enquanto agente da "ordem relacional", o mercado, enquanto lugar de governaçao cada vez mais estreito, sao considerados neste texto arranjos institucionais principais e bases da governaçao económica
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