José Manuel Pureza, Teresa Cravo
Os estudos para a Paz, constituídos historicamente como conhecimento crítico e, portanto, alternativo à ciência normal en Relaçoes Internacionais, vieram, nos anos noventa, a ser cooptados pelas estructuras de regulaçao do sistema internacional como fundamento de muitas das opçoes postas em prática sobretudo no quadro dos processos de reconstruçao pós-bélica. Neste contexto, o resgate da linhagem crítica dos Estudos para a Paz implica hoje duas opçoes radicais. A primeira é a da qualificaçao da paz pretendida como paz sustentável. A segunda é a da descolonizaçao epistemológica dos Estudos para a Paz.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados