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Os modelos de saúde - suas implicações na humanização dos serviços de saúde

  • Autores: Ana Monteiro Grilo
  • Localización: Iberpsicología: Revista Electrónica de la Federación española de Asociaciones de Psicología, ISSN-e 1579-4113, Vol. 10, Nº. 2, 2005 (Ejemplar dedicado a: II Congreso Hispano-Portugués de Psicología (Lisboa, 2004).Psicología clínica y de salud)
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Este artigo pretende apresentar os diferentes modelos de saúde e discutir as implicações destes para a humanização dos serviços de saúde. São vários os modelos que têm dominado a medicina ao longo dos tempos, sendo de destacar: o Biomédico, o Biopsicossocial e o Holista. No Modelo Biomédico, o Técnico de Saúde é a autoridade, preocupando-se apenas com os problemas físicos do doente. A este último cabe apenas obedecer ao TS, o detentor do saber absoluto. O Modelo Biopsicossocial vem enfatizar a importância do TS considerar os factores psicológicos e sociais do doente e não apenas os aspectos físicos. Apesar da evolução registada face ao modelo biomédico, no modelo biopsicossocial o doente continua a ter um papel passivo no seu tratamento. Finalmente, no Modelo Holista, o utente é visto como um todo, sendo-lhe atribuído um papel activo e participativo nos seus cuidados de saúde. Técnico de Saúde e utente constituem assim uma díade, que trabalha em conjunto para alcançar o mesmo objectivo.

      Numa altura em que tanto se fala sobre a necessidade de humanização dos serviços de saúde, a reflexão aprofundada sobre as implicações concretas da utilização de cada um destes modelos deverá constituir uma prioridade para os Técnico de Saúde em geral e, para os psicólogos que trabalham em instituições de saúde, em particular.


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