Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O PICO (séculos XVIII a XX) A ilha açoriana mais poupada pela morte

  • Autores: María Norberta Amorim
  • Localización: Revista de Demografía Histórica-Journal of Iberoamerican Population Studies, ISSN-e 2696-4325, ISSN 1696-702X, Vol. 22, Nº 2, 2004, págs. 53-84
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A suavidade da morte na ilha do Pico, particularmente no que respeita ao prolongamento da velhice, é um fenómeno que causa estranheza. Podremos procurar justificaçóes na suavidade do clima, na sua relativa secura, na pureza das águas e numa alimentaçáo variada, com bolo de milho como alimentaçáo básica, mas com recurso aos inhames, di batatas, inglesa e doce, pouca carne, peixe, leite e seus derivados, algum vinho e fruta em abundáncia. Factores genéticos poderáo ter favorecido a sobrevivéncia dos picoenses, mas o seu isolamento foi até época tardia uma grande defesa contra as epidemias. Pensamos que uma amamentaláo mais prolongada no século xviii terá favorecido a sobrevivéncia das crianías, vuineráveis, no entanto, so frio. Se a meihoria dos ambientes domésticos veio com o século xix, favorecendo a sobrevivéncia de crianías e adultos, a evoluldo de hábitos culturais trouxe uma relativa penaiiza~éo para as crisolas, penalizaíáo que também adveio das epidemias de variola que esse século conheceu. Note-se que sé a partir dos anos de 1940 se reflectem na ilha os beneficios de recursos exteriores para apoio á sobrevivéncia.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno