Francisco Ricardo Abrantes Couy Baracho, Julio Amezquita López, Fernán Acosta Valdelamar
Considerando el grande crecimiento de la GD en Brasil, desde 2012 hasta la actualidad, diversos factores han generado problemas para la operación de la red eléctrica, incluyendo variaciones de voltaje, fluctuaciones de voltaje, armónicos y variaciones de frecuencia. Estos factores han contribuido a cambios tanto en la red de distribución de las empresas de servicios públicos como en el Sistema Interconectado Nacional (SIN), obligando a la ingeniería a buscar soluciones. Las iniciativas de mitigación y resolución de problemas deben ser realizadas conjuntamente por todos los actores del sector eléctrico brasileño, en una situación beneficiosa para todos. Este trabajo busca mostrar por qué Brasil ha logrado tantos avances en generación limpia en los últimos años y destacar lo qué falta para que Colombia siguiera un camino similar. Si bien esto no es un discurso extremista, ideológico ni de ventas, es simplemente un trabajo que busca ofrecer una alternativa a los colombianos. Se destacan los errores de Brasil. Y hubo muchos. Las perspectivas de este trabajo abarcan la energía, la economía y la ingeniería; pero analiza principalmente el Sistema Eléctrico de Potencia (SEP) desde la perspectiva del SEP. No se debe pregonar el crecimiento de la generación renovable no convencional (sin grandes centrales hidroeléctricas), destacando sus éxitos, pero ignorando los graves problemas introducidos en el SEP que aún no se han resuelto, tanto a nivel local (baja tensión MT y media tensión MT), regional (alta tensión AT) y nacional (extra alta tensión EAT). Y mucho menos sin dejar claro que se está penalizando a los consumidores de bajos ingresos, así como a la distribución, transmisión y generación centralizadas de electricidad. Las restricciones, el aumento actual de los precios y la degradación de la calidad de la energía, entre otros factores, están en la agenda del sector eléctrico brasileño y son problemas que requieren la participación cautelosa de todos los actores. Por lo tanto, este trabajo combina el estado del arte con estudios de caso.
Taking into account the exponential-scale growth of distributed generation (DG) in Brazil since 2012 up to the present date, several factors have posed operational challenges to the power grid, namely: voltage variations, voltage fluctuations, harmonics, and frequency deviations. These issues have contributed to changes not only in the utilities’ Distribution Network but also in the National Interconnected System (SIN), compelling engineers to seek effective solutions. The mitigation and resolution of these problems must be carried out jointly by all agents in the Brazilian electric power sector, in a win–win approach.
This work aims to show the reasons why Brazil has made such significant progress in clean energy generation in recent years, and to point out what is. It is not an extremist, ideological piece, nor a marketing attempt, but rather an effort to help Colombians.
Brazil’s mistakes are pointed out — and they were not few. This work encompasses viewpoints from energy, economics, and engineering, but primarily analyzes the issue through the lens of the Electric Power System (EPS). The growth of non-conventional renewable generation (excluding large hydro plants) should not be celebrated without addressing the serious issues introduced into the EPS — issues that remain unresolved at the local level (Low Voltage LV and Medium Voltage MV), regional level (High Voltage HV), and national level (Extra High Voltage EHV). It is equally important to make it clear that lower-income consumers are being penalized, as are the distribution, transmission, and centralized generation segments. Curtailments, rising energy prices, and the deterioration of power quality — among other issues — are currently on the Brazilian electricity sector’s agenda. These problems require the cautious and collaborative engagement of all stakeholders. Therefore, this is a work that involves both State-of-the-Art analysis and Case Studies.
Levando-se em conta o início do crescimento em escala exponencial da GD, no Brasil, a partir de 2012 à data atual, diversos fatores tem apresentado problemas para a operação da rede elétrica, quais sejam: variações de tensão, flutuação de tensão, harmônicos e variações de frequência. Os mesmos têm contribuído para alterações tanto na Rede de Distribuição das concessionárias como no Sistema Interligado Nacional (SIN), obrigando a engenharia a buscar soluções. O trabalho de mitigação e solução de problemas deve ser conduzido em conjunto por todos os agentes do setor elétrico brasileiro, em um jogo de ganha-ganha. Este trabalho busca mostrar as razões pelas quais o Brasil avançou tanto em geração limpa nos últimos anos e apontar o que faltou para que a Colômbia trilhasse caminho semelhante. Não sendo uma peça extremista, ideológica, nem de venda de alguma coisa, mas um trabalho que busca simplesmente ajudar os colombianos, sendo os erros do Brasil apontados. E não foram poucos. Os pontos de vista deste trabalho envolvem energia, economia e engenharia; mas, principalmente analisa sob o prisma do Sistema Elétrico de Potência (SEP). Não se deve alardear o crescimento da geração renovável não convencional (sem grandes hidrelétricas), mesmo que destacando os acertos, deixando de lado graves problemas introduzidos no SEP e ainda não solucionados, tanto em nível local (Baixa Tensão MT e Média Tensão MT) como em nível Regional (Alta Tensão) e também em nível nacional (Extra Alta tensão EAT). E muito menos deixar claro que os consumidores de classe mais baixa estão sendo penalizados, assim como a distribuição, transmissão e geração centralizada de energia elétrica. Curtailments, preços em elevação no momento, degradação da qualidade de energia, dentre outros fatores, estão na agenda do setor elétrico brasileiro e são problemas que envolvem a participação parcimoniosa de todos os agentes. Este é um trabalho que envolve Estado da Arte e Estudo de Caso.
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